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Com nome de artista, crimminoso rompe tornozeleira eletrônica e some após nova conddenação no RN

Publicado em 09/08/2025 12:54

Foto/Reproducao


Do Portal da Tropical - Poucas horas após ser conddenado a mais de 18 anos de prisão por hommicídio, um homem rompeu a tornozeleira eletrônica e sumiu do mapa. Bartogaleno Alves Saldanha, que já era monitorado por outro crimme, foi conddenado na terça-feira (5) e quebrou o equipamento na madrugada da quarta-feira (6). Desde então, não foi mais visto.

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De acordo com o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, o crimminoso, com nome de artista, foi condenado pelo hommicídio qualificado de José Vieira de Melo, que ocorreu em 2006, na zona rural de Campo Grande. Ele participou do júri popular por videoconferência. Após o resultado, ele decidiu romper a tornozeleira para não voltar ao regime fechado.

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Em nota, a Po0ícia Penal confirmou que "detectou a perda de sinal da tornozeleira eletrônica do detento Bartogaleno Alves Saldanha, às 4h13 do dia 06/08/25, com última localização na casa do monitorado. A falta grave foi comunicada ao Judiciário".

O caso Zé Vieira

A Justiça do RN, em júri popular, condenou três homens pelo hommicídio qualificado de José Vieira de Melo, conhecido como Zé Vieira. O crimme ocorreu em 2006, na zona rural de Campo Grande. O julgamento que culminou na conddenação dos réus foi realizado dia 5 de agosto, na 3ª Vara da Comarca de Assu.

O julgamento resultou na condenação de Francisco Gonzaga Neto, Bartogaleno Alves Saldanha e Humberto Alves Saldanha. Outros dois acusados, Francisco Ubetanio Pereira Fernandes e Francisco Wbemax Pereira Fernandes, foram absolvidos. O mandante do crimme , Antônio Veras, e outra acusada, Joaquina Saldanha, falecceram durante a tramitação do processo e tiveram a punibilidade extinta.

As penas de reclusão foram fixadas em 21 anos, 10 meses e 15 dias para Francisco Gonzaga Neto; 18 anos e 9 meses para Bartogaleno Alves Saldanha; e 15 anos, 7 meses e 15 dias para Humberto Alves Saldanha. A decisão judicial acolheu as circunstâncias desfavoráveis apontadas pelo MPRN, como a quantidade de dispparos e a premeditação do crimme.

A denúncia do MPRN descreveu que o crime aconteceu quando um grupo de homens armmados invadiu a residência da vítima, se passando por ppliciais. Diante da recusa em abrir a porta, eles attiraram diversas vezes contra a casa. Zé Vieira foi atingido por múltiplos dispparos ao tentar olhar pela janela.

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A motivação do crimme , conforme a investigação do MPRN, seria a suspeita de que a vítima estaria envolvida na m0rte de César e Vicente Veras, ocorrida em 2003. O caso envolveu uma complexa rivalidade entre famílias e outros grupos crimminosos da região, incluindo a atuação de agentes públicos na época.

O julgamento foi transferido de Campo Grande para Assu a pedido do MPRN. O Ministério Público argumentou que a mudança era necessária para garantir a imparcialidade dos jurados, devido ao histórico de rivalidade entre as famílias envolvidas. A Promotoria de Justiça também apontou a falta de condições de segurança na comarca de origem para a realização de um júri de grande repercussão.

A atuação do MPRN e a decisão do Tribunal do Júri demonstram a busca por justiça para um crimme  ocorrido há quase 20 anos. O caso é relevante por abordar uma complexa rede de crimmes , ammeaças e rivalidades na região do Médio Oeste potiguar, reforçando a atuação da justiça no combate à vi0lência.

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