Atenção
Médica faz alerta sobre risco de pessoas com refluxo desenvolverem câncer
Oncologista alerta para a importância de indivíduos que sofrem frequentemente com refluxo procurarem tratamento adequado

Publicado em 28/03/2022 00:36

Foto/Reprodução


O refluxo, até certo ponto, é uma condição comum. Não é raro encontrar pessoas que sofrem com azia e queimação nas regiões do estômago e do esôfago – espécie de canal localizado na altura do peito, responsável por ligar a boca ao sistema digestivo.

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O incômodo, geralmente, ocorre após uma refeição pesada ou extremamente calórica – na qual o organismo encontra dificuldades para conseguir digerir o alimento.

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De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Motilidade Digestiva e Neurogastroenterologia (SBMDN), a doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) acomete de 12% a 20% da população brasileira.

Mas, quando o problema não é tratado corretamente, ele pode evoluir para quadros mais graves, como câncer gástrico e esofagite.

“O refluxo crônico pode ter como consequência o esôfago de Barret. Essa condição tende a causar modificações nas células, podendo aumentar em mais de 20 vezes o desenvolvimento de neoplasia”, alerta a médica oncologista Renata D’Alpino.

Segundo a especialista, quando o refluxo começa a aparecer com alguma frequência, é fundamental que o paciente procure uma avaliação médica para investigar o caso.

“Ele poderá realizar exames como a endoscopia, que analisa a condição e possíveis complicações provenientes”, explica a médica.

Saiba mais detalhes sobre o assunto no site Saúde em Dia

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