Foto/Reprodução
Do Pleno News - A facção criminosa PCC investiu 550 mil dólares, aproximadamente R$ 2,9 milhões, para criar o plano contra o senador Sergio Moro (União Brasil-PR). O valor é referente a toda a estrutura montada para atentar contra o ex-juiz da Lava Jato.
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Neste valor estão inclusos os gastos com chácaras, veículos blindados e arm4as. A apuração dos valores foi feita pelo UOL.
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A Operação Sequaz foi deflagrada pela Polícia Federal nesta quarta-feira (22), cerca de 120 policiais federais cumprem 24 mandados de busca e apreensão, sete mandados de prisão preventiva e quatro mandados de prisão temporária em Mato Grosso do Sul, Rondônia, São Paulo e Paraná.
Os agentes conseguiram desarticular um esquema que tinha como objetivo realizar ataques contra servidores públicos e autoridades.
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Sérgio Moro falou sobre o assunto
O ex-juiz federal da Operação Lava Jata, ex-ministro da Justiça e senador da República, Sergio Moro (União Brasil-PR), discursou no plenário da Casa, nesta quarta-feira (22), e disse que o planejamento para sequestrá-lo e matá-lo foi capitaneado pelo Primeiro Comando da Capital (PCC) e seria uma resposta à sua atuação como juiz e ministro da Justiça, entre 2019 e 2020.
– E os fatos de hoje revelam uma ousadia que, se não maior, é igualmente assustadora. Desconheço, na história da República, o planejamento de organizações criminosas desta natureza contra promotor do caso que investiga o PCC, mas especialmente contra um senador da República – disse.
– E a minha avaliação em relação ao crime organizado: ou nós os enfrentamos, ou quem vai pagar não vão ser só as autoridades, mas também a sociedade – enfatizou Moro.
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O parlamentar se disse “alarmado com essa escalada que estamos vendo do crime organizado no Brasil”.
– Estamos assistindo atônitos esses ataques à sociedade civil. No Rio Grande do Norte, ataques que na verdade tem características terroristas, não sendo próprio de organizações criminosas assim procederem – ressaltou.
O senador apresentou, nesta quarta, um projeto de lei (PL) para dar mais proteção às autoridades que atuam contra o crime organizado.
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