Brasil
Ex-capa de revista masculina, Pâmela Pantera é condenada a 8 anos de prisão
Pantera chegou a ficar presa no Espírito Santo entre junho e setembro do ano passado

Publicado em 22/07/2021 12:24

Foto/Reprodução


Conhecida nacionalmente após ser presa em uma operação da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), a garota de programa Flávia Tamayo, mais conhecida como Pâmela Pantera, foi condenada a oito anos de prisão pelo crime de tráfico de drogas e associação.

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A estrela da indústria de filmes eróti*os foi alvo da ação que desmantelou um esquema de tráfico de drogas conduzido por uma organização criminosa formada por prostitutas.

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Pantera chegou a ficar presa no Espírito Santo entre junho e setembro do ano passado e, após ser transferida para o DF, passou a usar tornozeleira eletrônica em prisão domiciliar durante a instrução do processo penal. A Justiça determinou que a garota de programa cumpra a pena em regime semiaberto. No entanto, a decisão ainda cabe recurso.

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As investigações conduzidas pelas 5ª Delegacia de Polícia (Área Central) apontaram que a atriz pornô e seu bando eram especializados em realizar a venda e distribuição de entorpecentes, principalmente drogas sintéticas e cocaína, a clientes de alto poder aquisitivo do DF.

Capa de revistas masculinas famosas, como a Playboy – edição publicada em Portugal – e a Sexy, a atriz de películas produzidas pela franquia Brasileirinhas oferecia uma espécie de cardápio sexual aos clientes mais assíduos. Os preços mais sofisticados sempre eram acompanhados de carreiras de pó.

Prisão

Flávia Tamayo acabou presa pela Polícia Civil do Espírito Santo, que deu continuidade à Operação Rede, realizada em junho pela PCDF, quando mais de 200 policiais cumpriram 37 mandados de busca e apreensão e prisão.

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De acordo com a Polícia Civil, logo após ser dada voz de prisão, a mulher quis chamar a atenção de clientes do hotel, fazendo um escândalo. A corporação detalha que, aos berros, Flávia tentou tirar a própria roupa, sendo impedida pelos agentes que atuavam na apreensão.

Com a jovem, foi apreendida pequena quantidade de droga para consumo próprio, um valor não divulgado de dinheiro em espécie e um celular.

Operação Rede

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As investigações que embasaram a operação coordenada pela PCDF duraram dois anos. Durante a ação deflagrada em junho, policiais da 5ª DP apreenderam grande quantidade de cocaína, lança-perfume, além de arma de fogo e munições. As mulheres negociavam programas sexuais regados a pó para uma clientela seleta.


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