A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) prendeu o acusado de matar Marina Paz Katriny (foto em destaque), 29 anos. O corpo da mulher havia sido encontrado na BR-070, na quarta-feira da semana passada, no Km 5, entrada da Chácara Goiás, em Taguatinga.
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Tatuagens ajudaram a identificá-la, pois o corpo encontrava-se parcialmente carbonizado.
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A investigação é da 17ª Delegacia de Polícia (Taguatinga).
Segundo a PCDF, corpo da mulher apresentava uma lesão na testa e outros dois ferimentos na cabeça, provocados por disparo por arma de fogo.
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Marina nasceu em Rio Branco, no Acre. Ao Metrópoles a administradora Rosimeire Paz, 38, irmã da vítima, contou que Marina morava em Brasília havia seis anos. Formada em pedagogia e pós-graduada em educação especial, a caçula de cinco filhas chegou a trabalhar como professora na capital acreana, onde vivia com a família. “Em 2016, ela mudou-se para Brasília após se separar [do marido], mas não conseguiu trabalhar na área dela”, conta Rosimeire.
Quando chegou à capital federal, Marina teve apoio de uma tia e de uma irmã — ela chegou a morar um tempo com essa tia. Tempos depois, conseguiu um apartamento para ela. Atualmente, vivia sozinha e trabalhava como caixa em uma loja de departamento, no Taguatinga Shopping.
De acordo com Rosimeire, a irmã “sempre foi uma menina tranquila, mas teve relacionamentos conturbados”.
O sepultamento de Marina ocorreu na manhã desse domingo (22/5) no Cemitério São João Batista, em Rio Branco.
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Do Metropoles