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PIX começa a funcionar nesta segunda-feira; saiba tudo sobre a nova modalidade de pagamentos
Sistema tem quase 30 milhões de pessoas cadastradas e pretende aumentar a digitalização de pagamentos no Brasil.

Publicado em 16/11/2020 11:21

Foto/Reprodução


PIX, novo sistema de pagamentos instantâneos brasileiro, estreia nesta segunda-feira (16), com quase 30 milhões de pessoas cadastradas. A tecnologia desenvolvida pelo Banco Central está disponível para clientes de mais de 730 bancos, corretoras e instituições financeiras que operam no país.

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O principal objetivo do sistema é aumentar a digitalização das transações financeiras no Brasil. Segundo o BC, a adesão também ajudará a aumentar a competição no mercado financeiro e reduzir o uso de papel moeda.

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A expectativa do mercado é que o sistema seja o grande substituto de DOCs e TEDs, por ser um sistema gratuito e estar disponível a qualquer hora, sete dias por semana. Mas também servirá para efetuar compras on e offline.

Por ser instantâneo, as trocas devem ocorrer em até 10 segundos.

Como o PIX funciona na prática

O efeito mais imediato do PIX é em relação às transferências bancárias.

Além de serem facilitadas, pela praticidade de trocar dinheiro apenas com a chave do recebedor em mãos, a velocidade e gratuidade da transação são diferenciais.

DOCs e TEDs só podem ser realizadas em horário comercial, em dias de semana. Podem demorar até o dia útil seguinte para serem concluídas.

Já o PIX está disponível a qualquer momento e termina a operação em até 10 segundos.

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Mais adiante, será mais comum pagar por compras com o novo sistema. Depois de um período de adaptação, lojistas devem adotar o recurso também pela questão de velocidade da transação, mas em especial pela redução de custos no negócio. As taxas cobradas de pessoas jurídicas pelo uso do PIX serão menores do que operações com cartões de débito e crédito tradicionais.

De acordo com Breno Lobo, chefe da divisão no departamento de competição do BC, quase 70% das transações financeiras são realizadas com dinheiro vivo no Brasil. Em um horizonte de 10 anos de funcionamento do PIX, a expectativa é que esse número diminua em 10 pontos percentuais.

Leia reportagem completa direto do G1

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