Foto/Reprodução
Da RIC Mais - A mulher morta com 10 tiros no rosto em Almirante Tamandaré, na região metropolitana de Curitiba, na quarta-feira (27), foi identificada. Trata-se de Ana Paula de Cól, 26 anos, que morreu porque supostamente deu um tapa na cara do suspeito do crime.
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Em entrevista à RICtv, a família de Ana alega que desconhece os motivos do crime.
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Os familiares foram surpreendidos pela morte: estavam acompanhando a reportagem no Balanço Geral Curitiba quando souberam que uma mulher tinha sido baleada no município. Procurando mais informações sobre o crime, descobriram que se tratava de Ana Paula, foram até a delegacia e providenciaram a liberação do corpo.
A mãe da vítima, Maria de Lurdes, conta que a mulher tinha um filho e havia perdido o pai recentemente. Ele trabalhou como caixa de um mercado na RMC.
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Segundo informações da polícia, Ana Paula teria um relacionamento com uma pessoa envolvida com tráfico de drogas, conhecido da polícia em Almirante Tamandaré. Por conta disso, a vítima teve problemas com a Justiça e estava sendo investigada pela Polícia Civil.
A polícia conseguiu imagens de uma câmera de segurança do local do crime, que mostram uma caminhonete fugindo. As investigações tentam identificar, agora, o responsável pelo automóvel.
Morta com 10 tiros na RMC
O caso aconteceu na madrugada de quarta-feira (27). Moradores do Jardim Pinheiro escutaram os disparos e logo na sequência encontraram a vítima caída em uma calçada, com ferimentos na região da cabeça.
O relato de vizinhos é de que havia uma festa na residência, com som alto e vários participantes. Durante o evento, já de madrugada, a mulher e o suspeito teriam discutido e a vítima deu um tapa no rosto do homem. O rapaz teria então ido até o carro e pego uma arma.
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A mulher foi atingida por 10 tiros, muitos deles na cabeça, e não resistiu. Em seguida, o autor dos disparos pulou na carroceria de uma caminhonete e fugiu com um amigo.
Uma outra mulher, que estava no local, foi baleada na perna. Ela foi socorrida e encaminhada para o hospital. A polícia deve ouvir a vítima para tentar esclarecer os fatos.
