Nordeste
Jovem de 15 anos é morta a facaddas após outra adolescente segui-la e flagrar traição
Tays Rafaela Alves, que era aluna do 1º ano ‘A’ do curso de Meio Ambiente

Publicado em 02/04/2023 08:21

Foto/Reprodução


Do G1 - Uma adolescente de 15 anos morreu após ser esfaqu€ada por outra jovem com a mesma idade na cidade de São José do Egito, no Sertão de Pernambuco. O crime ocorreu em frente à casa da vítima, no Conjunto Junior Valadares, por volta das 17h, quando a vítima voltava da Escola Escola Técnica Estadual (ETE) Professora Célia Siqueira.

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Tays Rafaela Alves, que era aluna do 1º ano ‘A’ do curso de Meio Ambiente, foi esfaqu€ada pela outra adolescente e chegou a ser socorrida no Hospital Maria Rafael de Siqueira, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.

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A Polícia Civil informou que a suspeita foi encaminhada pela Polícia Militar, junto à mãe, para a delegacia de Afogados da Ingazeira e, após a aplicação dos procedimentos administrativos, foi encaminhada para o Ministério Público de Pernambuco.

Pai fala sobre a motivação

O pai da jovem Tays Rafaela Alves, de 15 anos, que foi morta a facaddas na última quinta (30) em São José do Egito, no Sertão, lamentou a morte da filha e disse que a suspeita de cometer o crime agiu por ciúmes da menina. A jovem foi esfaqu€ada em frente a uma casa no Conjunto Junior Valadares, por volta das 17h.

José Ronivon, pai de Tays, disse em entrevista à TV Asa Branca que a suspeita perseguiu a filha e acabou flagrando ela em uma traição, o que teria motivado o ciúme.

"Ela [a suspeita] abordou ela e deu dois golpes de faca. É triste, interrompeu o sonho da minha filha que batalhou a vida inteira", disse José Ronivon.

Suspeita foi detida

Tays Rafaela Alves, que era aluna do 1º ano ‘A’ do curso de Meio Ambiente, foi esfaqu€ada pela outra adolescente e chegou a ser socorrida no Hospital Maria Rafael de Siqueira, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.

A Polícia Civil informou que a suspeita foi encaminhada pela Polícia Militar, junto à mãe, para a delegacia de Afogados da Ingazeira e, após a aplicação dos procedimentos administrativos, foi encaminhada para o Ministério Público de Pernambuco.

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