Quem quiser fazer uma videochamada com a ex-capa das revistas Playboy e Sex* precisa realizar uma transferência via PIX. Diariamente, os dados são expostos pela prostituta. Os valores variam de acordo com o tempo e a performance desempenhada pela Pantera. A estrela da indústria de filmes eróticos voltou à cena após ser condenada a oito anos de prisão pelo crime de tráfico de drogas e associação.

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Mesmo com a tornozeleira, Pâmela Pantera não deixou de fazer programas e filmar cenas de sexo para alimentar seu canal hospedado em uma plataforma digital especializada em vídeos do gênero. Popular na internet, a atriz pornô acumula mais de 123 milhões de acessos distribuídos por 230 vídeos. O canal conta com pouco mais de 90 mil inscritos, e novos conteúdos são postados com frequência.

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90 dias

Metrópoles apurou que a garota de programa usou a tornozeleira entre 18 de setembro e 17 de dezembro do ano passado. Durante o período de quase 90 dias, Pantera manteve cheia sua agenda de programas e produções eróticas. Em um dos vídeos, é possível ver a performance da atriz em que o dispositivo de monitoramento não atrapalha, em nada, as cenas quentes protagonizadas por ela.

Em outro produto feito para os fãs, a garota de programa oferece uma espécie de assinatura digital, que precisa ser paga mensalmente, em forma de boleto ou transferência bancária. Quem investe R$ 49 mensais ganha o direito de participar de um grupo no Telegram no qual é postado, diariamente, conteúdo sexual exclusivo.

Tráfico de drogas

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Conhecida nacionalmente após ter sido presa durante operação da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), Pantera foi condenada a oito anos de prisão pelo crime de tráfico de drogas e associação. A estrela da indústria de filmes eróticos foi alvo da ação que desmantelou um esquema de tráfico de drogas conduzido por uma organização criminosa formada por prostitutas.

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Pantera chegou a ficar presa no Espírito Santo entre junho e setembro do ano passado e, após ser transferida para o DF, passou a usar tornozeleira eletrônica em prisão domiciliar durante a instrução do processo penal. A Justiça determinou que ela cumpra a pena em regime semiaberto. No entanto, ainda cabe recurso da decisão.

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As investigações conduzidas pela 5ª Delegacia de Polícia (Área Central) apontaram que a atriz pornô e seu bando eram especializados em realizar a venda e distribuição de entorpecentes, principalmente drogas sintéticas e cocaína, a clientes de alto poder aquisitivo do DF.

Capa de revistas masculinas famosas, como a Playboy – edição publicada em Portugal – e a Sexy, a atriz de películas produzidas pela franquia Brasileirinhas oferecia uma espécie de cardápio sex*al aos clientes mais assíduos. Os preços mais sofisticados sempre eram acompanhados de carreiras de pó.

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Prisão

Flávia Tamayo acabou presa pela Polícia Civil do Espírito Santo, que deu continuidade à Operação Rede, realizada em junho pela PCDF, quando mais de 200 policiais cumpriram 37 mandados de busca e apreensão e prisão.

De acordo com a Polícia Civil, logo após ser dada voz de prisão, a mulher quis chamar a atenção de clientes do hotel, fazendo um escândalo. A corporação detalha que, aos berros, Flávia tentou tirar a própria roupa, sendo impedida pelos agentes que atuavam na apreensão.

Com a jovem, foi apreendida pequena quantidade de droga para consumo próprio, um valor não divulgado de dinheiro em espécie e um celular.

Com informações do Metrópoles