Foto/Reprodução
Do G1 - Aparelhos de ressonância possuem regras rígidas que precisam ser seguidas à risca por atrair objetos metálicos. Há riscos de acidentes fatais, como o caso do advogado Leandro Mathias, de 40 anos, que morreu nesta segunda-feira (6), depois de 21 dias internado. Mathias foi atingido por um disparo da própria pist,ola enquanto acompanhava a mãe em uma ressonância magnética, em São Paulo.
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O disparo foi registrado no laboratório particular Cura, no Jardim Paulista. Logo que a máquina começou a funcionar, a arma foi puxada como se houvesse um imã. Assim que a pistoIa bateu no aparelho, houve o disparo, e Leandro foi atingido na barriga. A ar,ma estava carregada com 30 munições. Por pouco, o tlro não atingiu funcionários.
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O advogado foi internado em 16 de janeiro, e a morte dele foi confirmada pela Secretaria da Segurança Pública nesta segunda. A polícia investiga o caso e aguarda o resultado dos laudos.
De acordo com a polícia, Leandro tinha autorização para portar a ar,ma e entrou na sala do exame com uma plstola 9 milímetros, pente extra e 30 munlções.
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Segundo especialistas, o campo magnético do equipamento é capaz de levantar um carro grande e até um ônibus duplo.
Vítima tinha assinado termo com orientações
O laboratório informou que, antes de entrar no local, Leandro assinou um termo em que concordou com as orientações para acessar a área. Por ser um local com campo magnético, é necessária a retirada de objetos metálicos, mesmo como acompanhante.
“Estava tudo escrito e esclarecido, tanto é que ele guardou todos os objetos no armário e, infelizmente, o único objeto que ele não guardou foi a arma de fogo que ele portava”, contou o diretor-médico do laboratório Cura, César Penteado.