Saiba
Mãe identifica sintoma de câncer ao notar brilho no olho da filha
O retinoblastoma tem origem nas células da retina

Publicado em 14/09/2023 16:27

Foto/Ilustrativa


Durante uma refeição, Danielle Prior, com 30 anos de idade, notou um brilho branco e reluzente no olho direito de sua filha. Em busca de respostas para esse sinal misterioso, a família no Reino Unido descobriu que a pequena Evie, com 11 anos, estava enfrentando um raro câncer ocular chamado retinoblastoma. Com informações do Metrópoles.

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O retinoblastoma tem origem nas células da retina. Conforme o Instituto Nacional do Câncer (Inca) relata, aproximadamente 25% dos casos têm uma base genética identificável, enquanto as causas dos outros 75% permanecem desconhecidas. 

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Imediatamente após o jantar, Danielle entrou em contato com o médico da família, que conduziu testes na criança e a encaminhou a um oftalmologista. Nesse ponto, Evie foi submetida a uma cirurgia sob anestesia geral, que confirmou o diagnóstico de retinoblastoma. Essa descoberta foi feita em janeiro deste ano.

A doença já havia avançado ao ponto de afetar três quartos do olho de Evie. Além do reflexo brilhante, o retinoblastoma pode causar sintomas como visão cruzada (vesguice), dor e inchaço no globo ocular. Em casos graves, o tumor pode até mesmo levar à cegueira.

A notícia devastou Danielle, que entrou em um período de negação e isolamento, lutando contra a ansiedade que a impedia de comer e dormir. Antes do diagnóstico de Evie, a família acreditava que o problema poderia ser benigno ou talvez uma catarata.

Para tratar o câncer, Evie passou por sessões de quimioterapia aplicada diretamente em seu olho.

Após seis sessões, os médicos ofereceram aos pais de Evie duas opções. A primeira era continuar o tratamento com quimioterapia, e a segunda era a remoção do olho da criança. Os pais optaram por continuar com a terapia medicamentosa.

Felizmente, o tratamento foi bem-sucedido, e Evie manteve seu olho. Atualmente, ela está em remissão do câncer e é acompanhada regularmente no Royal London Hospital a cada seis semanas para garantir que o tumor não retorne.

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Danielle compartilha: "Teremos que continuar com os exames até que ela atinja a idade adulta. Os médicos indicaram que o monitoramento deve continuar até que os olhos da paciente parem de crescer."

Fonte: Metrópoles


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