
Foto/Reprodução
Uma estudante de enfermagem descobriu que o colchonete que comprou para o cachorro dela dormir estava preenchido com absorventes, fraldas e embalagens usadas após o animal rasgar o estofado dele. A jovem afirma ter comprado a cama para pet em um supermercado na cidade de Sete Barras, no Vale do Ribeira.
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Ao g1, a estudante Hamana Akutsu, de 24 anos, contou que ficou surpresa ao descobrir que o preenchimento do colchonete, que adquiriu há quatro meses, na realidade era feito com materiais descartados. “Compramos achando que era feito de espuma como os anteriores que sempre tivemos”.
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Hamana afirma que seu cachorro, Rock, utilizava um colchonete antigo na época da compra e, na manhã da última quarta-feira (9), ele começou a dormir com o colchonete em questão.
Na última sexta-feira (11), ele acabou rasgando o acolchoado da cama e puxou o seu preenchimento. “Primeiro pensamos que fossem sacolas plásticas, mas quando chegamos mais perto para recolher, vimos que se tratava de uma mistura de embalagens de absorventes, absorventes e protetores diários usados”.
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Segundo a estudante, o colchonete não possui marca alguma, somente a estampa.
Ela acredita que no momento em que seu cachorro rasgou a cama, o nome da marca tenha sido perdido.
No entanto, Hamana prefere não divulgar o nome do mercado, já que a nota fiscal foi perdida após tanto tempo ter se passado após a compra. “Nós não formalizamos a denúncia porque até mesmo a dona do mercado pode não saber que o produto foi feito assim”, conta.
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“A minha indignação é o fato de um produto pet estar sendo vendido sendo que foi feito de material de produto íntimo e, acima de tudo, sujo. Se o meu cachorro não rasgasse nunca saberíamos do que o tal colchonete é feito”, disse. Rocky teve vômitos durante a noite da última quinta-feira (10), no mesmo dia em que começou a rasgar o colchonete pelas laterais.
g1