Uma jovem desesperada para reatar seu namoro encontrou uma nova função para o Pix, o sistema de pagamentos instantâneos criado pelo Banco Central que entrou em operação em 16 de novembro do ano passado.
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Ela enviou mensagens por meio de pequenas transferências em dinheiro para o ex, que não podem ser bloqueadas, segundo o BC, diferentemente do WhatsApp e das redes sociais. A moça, pelo menos, conseguiu chamar a atenção. A história viralizou nas redes sociais.
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Matheus Siqueira relatou no Twitter que seu primo estava recebendo mensagens de desculpas da ex-namorada.
O namoro teria acabado pela descoberta de uma traição, e o rapaz a bloqueou em todas as redes sociais. A solução encontrada por ela foi fazer transfrerências no Pix no valor de R$ 0,01 acrescidas de mensagens pedindo desculpas.
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Aparentemente, as desculpas não foram aceitas, e o internauta estava procurando nas redes sociais soluções para ajudar o primo a bloquear as mensagens.
No entanto, segundo o BC, não há a opção de bloqueio para pagadores específicos.
Em nota, a instituição informou que o usuário pode configurar o aplicativo da instituição que mantém a sua conta para não receber a notificação do pagamento. Mas o pagamento em si não é bloqueável.
A única previsão para bloqueio é em caso de fraude. Caso haja excedência do tempo máximo de autorização da iniciação de transação, problema de autenticação do usuário pagador ou suspeita de fraude ou infração à regulação de prevenção à lavagem de dinheiro, entre outros, a regulação do Pix permite a rejeição da transação por parte da instituição participante.
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O Globo