Via Matrópoles - O coito interrompido é um método contraceptivo pouco indicado pelos profissionais da saúde. O ato consiste na retirada do pênis de dentro da vagina momentos antes da ejaculação, diminuindo o risco de o espermatozoide fecundar o óvulo e acontecer a gravidez.
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O método não é seguro para prevenir a gravidez, além de não conferir proteção contra infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), como sífilis, gonorreia e clamídia, por exemplo.
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É possível engravidar?
De acordo com o site francês Choisirsacontraception.fr, que compara métodos anticoncepcionais, o coito interrompido tem 78% de eficácia, isto é, mesmo que o pênis seja retirado da vagina antes da ejaculação, há a possibilidade de gravidez. E isso pode ser devido a dois motivos:
- O homem pode ter dificuldade de controlar o momento da ejaculação e ela acabar acontecendo quando com o pênis ainda dentro da vagina;
- Mesmo antes da ejaculação, existe um líquido lubrificante produzido pelo homem, que contém pequenas quantidades de espermatozoides que podem chegar até o óvulo e fecundá-lo, dando início à gravidez.
Na hipótese de o casal utilizar o coito interrompido como método contraceptivo, é recomendado que o homem urine entre cada ejaculação com o objetivo de eliminar os espermatozoides presentes na uretra.
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