Brasil
Assistente social de apenas 21 anos morre vítima de coronavírus e caso chama atenção

Publicado em 14/07/2020 13:57

Foto/Reprodução


A pandemia do novo coronavírus já infectou mais de 13,1 milhões e mais de 573 mil pessoas perderam a vida para a doença em todo o mundo. O vírus surgiu em meados de dezembro na China e pouco mais de sete meses se alastrou por todos os países causando mortes e colapsando o sistema de saúde.

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O país mais afetado pela doença está sendo os Estados Unidos, com mais de 3,4 milhões de infectados e mais de 137 mil mortes. O Brasil está em segundo lugar com mais de 1,8 milhões de infectados e mais de 72 mil mortes.

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A principal medida tomada pela OMS está sendo o isolamento social, enquanto cientistas de todo o mundo correm contra o tempo para desenvolver uma vacina eficaz contra o vírus.  

Em meio a tantas mortes provocadas pela Covid-19, está a da jovem Mariah Aparecida Machado Castro, de 21 anos, que era assistente social.  De acordo com o site G1, Mariah perdeu a vida no último sábado (11), enquanto estava internada com coronavírus em um hospital em Cuiabá, capital do Mato Grosso.

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Segundo informações repassadas por amigos e familiares da vítima, Mariah desenvolveu uma forte pneumonia bacteriana.

A morte da jovem foi confirmada pela Secretaria Municipal de Cuiabá, e está investigando se ela tinha algum tipo de comorbidade.

Jovens também são alvos do coronavírus, mas muitos ainda não seguem restrições

A cada dia se confirma de modo mais contundente como a COVID-19 também pode afetar de forma grave as pessoas mais jovens. Inclusive, há diversos casos nos quais o indivíduo que morreu com o coronavírus tinha boa saúde, pouca idade e até sem nenhuma comorbidade.

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Isso, contudo, ainda não fez com que esses jovens se conscientizassem a respeito do risco de contrair a doença: muitos acabam se cuidando devido à preocupação em levar o vírus para os pais e demais membros da família.

Porém, eles próprios também podem sofrer com os sintomas mais graves da COVID-19, inclusive com as suas sequelas.

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No Rio de Janeiro, foi notícia a grande quantidade de jovens sem máscara nos bares depois que a flexibilização começou. O medo de ver a mesma cena se estendeu à cidade de São Paulo, mas esses estabelecimentos registraram quantidade controlada de clientes.


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